quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Exposição Interativa Yara/Iara



Em agosto de 2012, Margarida Botelho e Mário Rainha Campos viajaram até Kararaô, uma aldeia indígena kayapó na bacia do rio Xingu na Amazónia. Yara/Iara nasceu a partir das vivências dos dois arte-educadores na aldeia Kararaô.
Os alunos do 4º A da Escola Feliciano Oleiro, no âmbito do projeto da biblioteca  " Mar de Leituras" visitaram a exposição e participaram na Hora do Conto/ Oficina Yara/Iara.
Aprenderam muito sobre a Amazónia e o seu povo e perceberam o mar como uma ponte entre culturas.  
4º A da EB1/JI Feliciano Oleiro na sala Pablo Neruda do Forúm Romeu Correia em Almada  


segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Palestra


No passado dia 13 de Janeiro, a turma do 9ºC, assistiu a uma palestra com o subchefe Faustino Serrano e 2 outros agentes da Policia Marítima. 
A palestra foi realizada no âmbito do projeto " Mar de leituras", contou com a participação das professoras Élia Martins e Margarida Walter e teve como principal objetivo dar a conhecer a função da policia-marítima;  os meios de salvamento marítimo e terrestre; área marítima portuguesa (Portugal Continental, Arquipélago da Madeira, Arquipélago dos Açores); contrabando marítimo; portos; capitanias e suas funções. 







Um tubarão na banheira

Os alunos do 2º ano da EB1/JI da Feliciano Oleiro chegaram à biblioteca, para iniciar uma nova atividade no âmbito do projeto " Mar de leituras". A primeira coisa que fizeram foi conhecer a obra e o seu autor. Sabem qual é? Um tubarão na banheira, de David Machado.  Ouviram uma parte da história e foi-lhes pedido que antecipassem o final. Mostraram-se curiosos e tiveram várias ideias para resolver o problema. As ideias foram várias, como por exemplo:
- Levar novamente o tubarão para a praia. ( Batchimbé)
- Construir uma banheira gigante para o tubarão. ( Duarte)
- Levá-lo para o Zoo para ter uma casa nova. ( Lucas)
- Fazer uma aquário grande no sotão e arranjar um amigo do mesmo tamanho.( Afonso)





A Flor vai ver o Mar


Ouviram a história e colocaram questões. Depois, mãos à obra. 
Assim ficou o reconto coletivo da obra “ A Flor vai ver o mar” de Alves Redol) pelos alunos do 1º ano turma A da professora Manuela Soares. 


Era uma flor que queria ver o mar mas não podia porque tinha as raízes presas ao chão. A rã  passou por ela e riu-se disso e foi de seguida foi ter com o cão e o boi, chamaram o Sol e foram ver o mar.
A flor ficou triste por não ir com eles,  e o  pau que estava ao lado do caule da flor,  riu-se dela também. O Sol que estava a ouvir a conversa da flor e do pau decidiu ajudar. Puxou a flor com muita força e ela foi cair em cima do pau, e o pau caiu ao rio.
A flor fez do pau um barco, pôs o pé de fora e começou a remar. Iam depressa rio abaixo quando encontraram o boi, o cão, a rã e o Sol.
Todos queriam ir para cima do pau e foram, menos o boi. O boi era muito pesado e não sabia nadar e por isso ficou na terra. Como estava triste,  o Sol disse-lhe que ele era o rei porque pisava a terra que dava o grão, o grão que ia para o moinho para fazer a farinha para fazer o pão.
A flor, a rã, o cão, o Sol e o pau foram ao mar e quando lá chegaram havia um bar cor de cal. O bar era do Chim que fez um chá que a Flor bebeu.