Palestra - Oito séculos da Língua Portuguesa

Exposição - Mar de leituras

A exposição apresenta alguns dos trabalhos realizados no âmbito do projeto Ler + Mar, Mar de leituras, integrado no Plano Nacional de Leitura, e que tem o Mar como tema aglutinador na articulação com diversas áreas do saber. 

Os trabalhos exposto resultaram do trabalho interdisciplinar realizado nas várias escolas e ciclos, abrangendo, entre outras, as disciplinas de Português, Cências Naturais, Educação Visual e Desenho. 

Na anselmo há 3 mil anos

Entrega dos Prémios Anselmo de Andrade

Conto por Ponto na ESAA

Inspirados pelo som da guitarra viajamos pelo mundo das  histórias, com a Bru Junça. 

Fizemos ZOOM, descobrimos A Pequena Grande Coisa e até conhecemos a Fly. 

Estudantes do 9º ano visitam Forte de Peniche

Sessão de sensibilização sobre os “Perigos na Praia”

Realizou-se no dia 2 de Maio, pelas 12 horas, mais uma sessão de sensibilização dinamizada pela Associação CaparicaMar (Associação de nadadores salvadores da Costa da Caparica), dirigida às turmas do 11º D e 12º C, integrada no projeto “Mar de leituras”.

A Coordenadora desta entidade destacou o papel importantíssimo dos nadadores salvadores na prevenção de acidentes na areia e no mar, bem como no salvamento de banhistas. Foi também referida a importância da formação em suporte básico de vida e técnicas de socorrismo e o facto de qualquer um de nós poder fazer um curso nesta área. A Associação dinamiza diversos cursos, quer na área da Emergência pré-hospitalar, quer na formação de nadadores-salvadores. Os alunos interessados poderão contactar com esta entidade para recolher mais informações sobre os cursos.

Esperamos que os ensinamentos que foram transmitidos sirvam para usufruirmos da praia de forma mais consciente e segura.

A nossa turma na biblioteca

Para a elaboração de pequenos contos, os alunos do 8º B, usaram como fonte de inspiração  as praias das proximidades e algumas obras existentes na Biblioteca

Conto por ponto

A Bru Junça este na Escola Feliciano Oleiro.
Trouxe-nos  histórias, muitas histórias! 

Histórias de amor, histórias de terror,  

canções,

livros grandes e livros pequenos, 

livros de papel e livros de pano. 

Trouxe-nos pedaços de alegria e de carinho.

Retribuímos com sorrisos, muitos sorrisos!

Workshop de caligrafia

O mar e a diáspora

O mar e a diáspora pelo professor Luís Mendonça.
Estiveram presentes nesta palestra os alunos do 11ºD/E/F.

Adivinha que peixe é

Os alunos do 1º B da Escola do Pragal brincaram com as palavras.
Consegues adivinhar que peixe é?

Martela os barcos no mar
mas não anda de avião
é o rei do mar
ele é um _____________ .

Faz comichão
e brilha no escuro
peruca não usa
é uma medusa__________.

É um peixe gordo
redondo como o grão
tem alguns picos
é um peixe___________.

Brilha como o ouro
não é prateada
Bateu numa rocha
Ficou com uma dor
é uma ____________.

Esconde-se na areia
para não ser vista
é a rainha da praia
ela é uma ___________.

É muito engraçado
trabalha no circo
usa um grande laço
é um _________ __________.

Ficou preso numa alga
e tropeçou num calhau
é muito salgado
ele é um ___________.

Dentro da sua concha
não gosta de confusão
fica preso na rocha
ele é um ___________.

Encontro com escritor e Ler a Meias

 A semana da leitura na Escola do Pragal decorre de 17 a 21 de março com as seguintes atividades:
                Encontro com o escritor José Pinheiro
                Ler a Meias com a mediadora de leitura Manuela Caeiro.
               Oficinas de leitura e escrita com a professora  Mafalda Rodrigues

Quinzena da Leitura

Mar de Leituras

17 a 28 de março


Encontros com escritores, leitturas, palestras, exposições, oficinas.......

Mais gotinhas de água com o 2º B

Era uma vez uma gotinha de água que estava a brincar com as suas irmãzinhas no mar. Saltavam de rocha em rocha.

Um dia o Sol apareceu e deu-lhes uma beijoca. As gotas ao sentirem o calor do Sol, evaporaram e juntaram-se de mãos dadas nas nuvens.

O senhor Vento, que andava atarefado, empurrou as gotinhas que começaram a cair por todo o lado nos rios, nos lagos, nas barragens, nos telhados, nos chapéus de chuva…

Quando caíram no mar voltaram a brincar.

O Sol apareceu novamente e o ciclo repetiu-se.

Maria Poeirinha

Maria Poeirinha 

era linda de encantar

mas nunca viu o mar.

O seu irmão Zé 

tinha inteligência de um bébé.

O tio Jaime Litorânio

todas as semanas os ia visitar

contava-lhes histórias sobre o mar.

Certo dia Maria Poirinha adoeceu

o seu irmão Zeca Zonzo

uma palavra lhe escreveu.

Mostrou-lhe a palavra mar

ela começou a imaginar

que no mar ia tocar, com os peixinhos nadar

e com as gaivotas voar.

Por fim morreu 

ninguém se vai esquecer 

do que aconteceu.

Para o funeral um poema

o Zeca Zonzo escreveu

a ma~e agradeceu

Ela era bonita e especial

nós também 

não levem a mal.

Este poema que o 4º A realizou

vai ficar no coração

da Maria Poeirinha que despertou. 

Conto Tradicional de Portugal

O Príncipe Encantado

Eram três meninas que saíram da cidade. Fizeram uma longa caminhada e chegaram a uma vila. Encontraram uma senhora que era dona da estalagem. Ela disse-lhes que não tinha quartos mas que  atrás das três árvores  havia uma casa velha. Falou-lhes que se ouviam vozes durante a noite.

As meninas como tinham os pés cansados de caminhar decidiram ir até lá.

Quando se foram deitar tiraram à sorte para saber quem é que ia ficar a vigiar e calhou à mais pequena.

Ela estava a bocejar na sala com muito sono e decidiu a acender o candeeiro porque estava escuro mas a lâmpada fundiu-se e ficou sem luz.

Começou a ouvir vozes e respondeu. Apareceu um homem vestido de preto que lhe disse para subir para as suas costas. Desceu com a irmã mais nova às costas por uma escadinha de ferro até ao fundo do poço onde estava um passarinho de asas fechadas.

O passarinho contou que uma bruxa os tinha enfeitiçado e que para o feitiço ser quebrado faltava apenas que a menina lhe desse um beijinho no bico.

A menina fez o que o pássaro lhe pediu, ouviu-se uma explosão e o feitiço quebrou-se.

Tudo ficou diferente. 

3º B da Escola Feliciano Oleiro

Gotas e Salpicos

Os alunos do Pré escolar B da Escola Feliciano Oleiro estiveram a preparar os materiais para se transformarem num mar de gotas e salpicos.

A Flor vai ver o Mar com os alunos do 1º ano

Era uma vez uma flor que queria ver o mar.

Não conseguia porque estava presa ao chão mas o Sol puxou-a com muita força e ela caiu em cima do pau.

Foram para o rio e encontraram os amigos : o Boi, o Cão e a Rã.

Queriam todos ver o mar.

A Rã e o Cão saltaram para cima do Pau mas o Boi ficou sozinho porque era muito pesado.

O Boi ficou triste e o Sol animou-o e disse-lhe que ele era muito importante.

A Flor chegou ao Mar com os amigos e ficaram felizes.

1º A da EB1/JI Feliciano Oleiro

Era uma vez o Sol, o Boi, o Cão, a Rã, o Pau e a Flor. Também havia o Rio e o Mar.

O Cão, a Rã e o Boi iam ver o Mar e a Flor também queria ir. Como só tinha um pé não conseguia soltar-se.

O Sol puxou a Flor e ela caiu em cima do Pau. O Pau caiu no Rio e encontraram no caminho a Rã, o Cão e o Boi. O Cão e a Rã subiram para cima do Pau mas o Boi, como era muito pesado, não podia ir.

O Sol disse-lhe que ele não deixava de ser importante para a natureza.

Depois o Boi foi pela relva a acompanhá-los até ao Mar.

No final da descida pela cascata chegaram ao mar onde estava servido um chá para a Flor e os seus amigos. 

1º B da EB1/JI Feliciano Oleiro

A Biblioteca na Horta - Compostagem

Os alunos do Pré Escolar A da Escola do Pragal falaram sobre o compostor que existe na horta e sobre a sua utilização. Decidiram elaborar um folheto informativo para distribuição pelos colegas do 1º ciclo para os manter informados.

A Flor vai ver o mar

Os alunos do 1º A da Escola do Pragal viajaram com a flor para ver o mar. Posteriormente fizeram o estudo das personagens principais. 

Era uma vez uma flor que queria ver o mar mas não podia porque só tinha um pé e estava preso á terra. Apareceu um pau que falou com a flor e disse-lhe que ele podia ir mas ela não. O Sol estava lá a ouvir a conversa e falou com a flor. Pediu-lhe que segurasse no seu raio de Sol maior para que ele a puxasse. A flor soltou-se e caiu em cima do pau que caiu no rio. Foram rio abaixo e encontraram o cão, a rã e o boi. Ficaram todos muito contentes porque queriam ir ver o mar. O cão saltou para cima do pau e a seguir foi a rã. Quando chegou a vez do boi saltar, todos gritaram:

- Não, não! Não saltes! Assim vamos todos ao fundo!

O boi ficou triste mas o Sol disse-lhe que ele era importante. Ele pisava a terra, de onde vem o trigo de onde se tira a farinha para fazer o pão. O boi percebeu que era importante e que não fazia mal não ir. A rã, o cão, o pau e a flor lá foram ver o mar e o Sol acompanhou-os. No mar tinham uma mesa com cinco chávenas e um bule branco com chá que foi feito pelo Chim. Ninguém sabe ao certo quem é o Chim.

Antes e depois da história

Antes da história e depois de conhecerem o título os alunos do 1º B da  EB/JI Pragal pensaram que a história poderia ser um poema e disseram:

A flor vai ver o mar 

vê-se na água e fica bela.

A flor vai ver o mar

com as ondas a aproximar.

Vêm outras flores

para o mar olhar.

Juntas vão à praia relaxar

apanhar estrelinhas do mar

com os cavalos marinhos nadar 

Aparecem as sereias para conversar

e juntam-se para cantar. 

Depois de ouvirem a história recontaram assim:

O boi, o cão e a rã foram para o rio para chegar ao mar.
Ficaram, com muita pena da flor porque ela estava presa e não conseguia ir.
O Sol com os seus raios tirou-a para fora e ela caiu em cima do pau que caiu no rio.
A flor usou o seu pé para fazer um remo para ir mais depressa.
Encontraram-se todos e saltaram para cima do pau. O pau gritou quando o boi ia saltar porque ele era grande e pesado.
Todos ficaram com pena do boi mas o Sol disse que ele era muito importante porque pisava a terra, que tem o trigo que dá a farinha para fazer o pão.
Ficaram felizes a tomar chá no café do Chim.

O beijo da Palavrinha

Maria Poeirinha

numa aldeia vivia

quando brincava

cabanas de terra fazia.

Um dia adoeceu

o coração da mãe estremeceu

o tio foi visitá-la

e para o mar quis levá-la.

A mãe preferiu cantar

uma canção de embalar

ela adormeceu

o irmão escreveu

a palavra mar

sentiu-se flutuar

ouviu as gaivotas

nas ondas deixou-se levar.

3º B da EB1/JI do Pragal

Era uma vez uma menina que se chamava Maria Poeirinha. Vivia numa aldeia, perto de um rio, com a sua família.

Ela ficou muito doente, à beira da morte e o tio chegou à aldeia para visitá-la. Ele achou que a menina estava doente por falta de maresia. Sugeriu que a levassem para o mar mas como a Maria Poeirinha estava muito fraca ficou nos braços da mãe que lhe cantou uma canção de embalar.

O Zeca Zonzo, seu irmão, escreveu numa folha de papel a palavra mar e com o dedo a menina desenhou as várias letras. Com elas sentiu o mar, uma gaivota e uma rocha.

Depois de sentir o mar olhou para a luz do Sol e deixou-se levar pela corrente de ar.

4º B da EB1/JI do Pragal

A Biblioteca na Horta

Os alunos da Pré B da Escola do Pragal através de uma história conheceram a horta da Maria e os dez anõezinhos mágicos que a ajudam. Aprenderam que com esses legumes podem fazer uma sopa deliciosa.

Contos Lusófonos - O Principe Encantado

A biblioteca foi à sala do 3º B na escola do Pragal e propôs a elaboração de um portfólio, cujo tema são os países Lusófonos. Começámos  com um conto tradicional do nosso país. Fomos transportados  para um cenário de uma casa velha, enfeitiçada por uma bruxa, onde uma menina corajosa transforma um pássaro em príncipe. Recontámos a história que ficou assim:

O Príncipe Encantado

Eram três irmãs que estavam  numa caminhada e chegaram a uma estalagem. Foram recebidas pela estalajadeira que lhes disse que não tinha quartos.

Sugeriu-lhes que fossem para uma casa velha que ficava atrás de três árvores. Quando entraram, ficaram assustadas e tiraram à sorte para saber qual das três iria ficar a tomar conta enquanto as outras dormiam.

A mais nova que era mais corajosa, ofereceu-se para dormir no sofá da sala. Quando estava a dormir, ouviu uma voz que dizia:

- Caio ou não coio?

A menina de uma forma despreocupada respondeu:

- Olha, cai par aí!

Ouviu-se um barulho e caiu um molho com sete chaves pela chaminé. Ela agarrou nas chaves e foi experimentá-las nas sete portas da casa. Na última porta encontrou um poço seco.

Vinda do poço, apareceu um homem vestido de preto que lhe perguntou se ela queria ir às cavalitas para dentro do poço. Enquanto desciam falou-lhe do feitiço lançado pela bruxa e pediu-lhe que beijasse o pássaro negro.

Quando chegaram ao fundo do poço a menina beijou o pássaro e ouviu-se uma explosão. A casa passou a palácio e apareceu o rei, a rainha e o príncipe. Ele pediu à menina que casasse com ele. Fizeram uma grande festa no palácio.

A biblioteca e a Flor

A biblioteca foi à sala do 1º A na Escola Feliciano Oleiro e levou consigo uma convidada especial : A Flor.   Enquanto entoavam poeisa  foram surpreendidos com novas personagens: o Boi, o Sol, a Rã, o Pau e o Rio. Ao sabor da musica partiram em direção ao mar.

A menina gotinha de água

Hoje a sessão com os meninos do pré escolar A e B da Escola Felicano Oleiro teve como personagem principal a Menina Gotinha de Água. Foram momentos de partilha de ideias, sorrisos, Iniciámos a nossa história e ainda tivemos tempo para duas canções. 

A gotinha de água tinha um vestido azul e vivia no mar.

Quando ia à praia dava beijinhos

nos pezinhos dos meninos e nos cabelos.

Dava beliscões nos peixes e fugia a rir entre as algas.

Brincava às escondidas com as flores do mar,

com as irmãs e com a espuma.

Quando davam as mãos tinham muito força.

Todas unidas eram o mar.

A flor vai ver o mar

Os alunos do 1º B da Escola do Pragal, através de uma pequena poesia, levaram a Flor a ver o mar.
Como será a poesia do livro " A flor vai ver o mar" de Alves Redol? Daqui a quinze dias encontramo-nos e comparamos.

A flor vai ver o mar 

vê-se na água e fica bela.

A flor vai ver o mar

com as ondas a aproximar.

Vêm outras flores

para o mar olhar.

Juntas vão à praia relaxar

apanhar estrelinhas do mar

com os cavalos marinhos nadar 

Aparecem as sereias para conversar

e juntam-se para cantar. 

Recomeçámos o ler a meias

Janeiro. O ler a meias iniciou ontem na biblioteca escolar da escola do Pragal com a mediadora de leitura Manuela Caeiro.
Duas turmas: uma do 2º ano e outra do 3º ano. 
Tratando-se da primeira sessão, foram feitas as apresentações. 
Uma notícia e histórias fizeram a delícia dos nossos meninos. 

8 séculos de língua portuguesa - A lusofonia

Em  janeiro os alunos do 3º e 4º ano iniciram uma viagem pela lusofonia através do conto:  

O Elevador dos Livros

Os alunos do 1º ano da Escola Feliciano Oleiro chamaram  o elevador e quando ele chegou...... SURPRESA! No seu interior descobriram  imensos livros. Levaram-nos até à sala de aula para escolher o que gostavam mais, colocaram-no no saco  para levar para casa e ler com a família.

Jardim Aromático

Os alunos  do pré escolar do Pragal têm um jardim aromático onde encontrar poejo, hortelã, hortelã pimenta, madressilva.
No jardim podes encontrar também um compostor.
Serve para fazer terra boa para as plantas. ( Ruben)
Um compostor não é um caixote do livro e por isso deves ter muita atenção ao que colocas lá dentro.

A menina gotinha de água

No dia 20 de janeiro  A menina gotinha de água iniciou um longo caminho e cantou com os alunos do pré escolar e do 2º ano da Escola Feliciano Oleiro. Esta viagem está a prosseguir esta semana na escola do Pragal.

Queres cantar também? Clica nas letras que estão escritas com cor azul.

«Eu sou a menina Gotinha de Água, gotinha azul do Mar que foi nuvem no ar, chuva abençoada, fonte a cantar, ribeiro a saltar, rio a correr, e que volta à sua casa no Mar onde vai descansar, dormir e sonhar antes que de novo torne a ser nuvem no ar, chuva abençoada, fonte a brotar, ribeiro a saltar, rio a correr e Mar uma vez mais.

A 8 Séculos da Língua Portuguesa-Associação e o Agrupamento de Escolas Anselmo de Andrade-Almada procedeu à apresentação à Comunidade Educativa das Comemorações dos 8 Séculos da Língua Portuguesa, no dia 16 de Janeiro, no Teatro Municipal Joaquim Benite, em Almada.