Não, não foi mentira! 😊
No dia 1
de abril, falámos de monstros marinhos reais e imaginários e outros que tais!
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MONSTRA MARINA - Do real ao imaginário
No
passado dia 1 de abril, a Professora Doutora Cristina Brito, do CHAM da
Universidade Nova de Lisboa, fez uma palestra intitulada “Monstra Marina” dirigida
a um grupo de alunos do 3º ciclo da Escola Básica e Secundária Anselmo de
Andrade.
A Professora da Universidade
Nova de Lisboa, Cristina Brito, através de uma sessão presencial conversou com os
alunos da turma D do 8. Ano de escolaridade, no contexto da disciplina de
Português e em torno do tema «Monstra Marina».
Deu a conhecer um pouco da sua
profissão, bióloga marinha, e sua trajetória académica até a sua profissão
atual, na área da investigação em História da Ciência e História da
expansão portuguesa.
Observámos várias gravuras da época e
conversámos sobre os aspetos históricos e mitológicos que habitam o imaginário
popular, há muitos séculos. Na realidade, conforme informou a Professora Doutora
Cristina Brito, a Monstra consistia no modo como as pessoas entendiam o
avistamento de baleias ou cachalotes, animais desconhecidos, que deram origem a uma cartografia que,
para além dos territórios conhecidos, monstros marinhos de várias formas e
feitios eram alusivos ao que, hoje, chamamos e identificamos como baleias,
pelos esguichos representados sobre as suas cabeças. Para termos ideia das
dimensões de uma baleia, a Professora Doutora Cristina Brito trouxe consigo,
também, um osso de uma baleia, pintado em Cabo Verde.
Havia o hábito de atribuir o
nome de animais terrestres a estas criaturas marinhas: vaca-marinha, lobo-marinho,
cavalo-marinho, entre outros e originaram muitos mitos.
Por fim, a professora respondeu
a algumas perguntas realizadas pelos alunos, dando a sua opinião sobre os
monstros marinhos.
A realização desta palestra dirigida a este grupo de alunos foi apenas possível, devido ao convite dirigido à Professora Doutora Cristina Brito, pela biblioteca escola escolar, sob a coordenação da Professora Vanda Cândido, no âmbito do programa Cientificamente Provável do CHAM da Universidade Nova de Lisboa, em colaboração com a RBE- Rede de Biblioteca Escolares.
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