Pessoa em
todo o lado
O ícone português.
É conhecido pela dotada veia que possuía para a escrita.
Desdobrava-se em múltiplos sem deixar de ser um. Poemas, reflexões, contos…
inúmeros são os documentos que foram escritos, horas a fio, de pé e de frente
para a sua secretária como o próprio preferia.
Louco para a época como todos os outros modernistas que
integraram a revista Orpheu, revista esta de curta duração, mas suficiente para
chocar as mentes conservadoras da época. Pessoa era um intelectual que gostava
de exibir roupas caras e gastava grande parte do seu salário na sua grande
paixão, os livros. Na altura um mero tradutor, que se ocupava a escrever, hoje
o grande escritor que nos ocupa a ler.
Agora, após ter estudado esta célebre
personalidade portuguesa, estou certa que é, sem dúvida, uma das melhores
referências que pode estar associada ao nosso país. Morreu, mas continua vivo
todos os dias, nas aulas de Português, nos passaportes dos cidadãos
portugueses, em cartões multibanco, em museus, na estação do metro, nos livros,
junto do café A Brasileira… em todo o lado. Pessoa está todos os dias, em todo
o lado. Pessoa é uma figura intemporal assim como a sua arte.
18 de novembro de 2016
Carolina Viana (turma 12ºA)
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