Memória - Visita à exposição do Património Cultural Imaterial de Tiajin - China
Os alunos de mandarim deste agrupamento de escolas e do 5º ano de escolaridade foram convidados, pelo Instituto Confúcio, a visitar a exposição de património cultural e imaterial de Tianjin, designada Memória, no dias 14 e 15 de fevereiro, no âmbito da celebração do Ano Novo chinês, que decorreu na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. O Professor de mandarim da nossa escola, Song Bowen, guiou-os na exposição e nas atividades desenvolvidas.
Os alunos de mandarim deste agrupamento de escolas e do 5º ano de escolaridade foram convidados, pelo Instituto Confúcio, a visitar a exposição de património cultural e imaterial de Tianjin, designada Memória, no dias 14 e 15 de fevereiro, no âmbito da celebração do Ano Novo chinês, que decorreu na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. O Professor de mandarim da nossa escola, Song Bowen, guiou-os na exposição e nas atividades desenvolvidas.
Participaram em vários ateliês e observaram algumas manifestações culturais chinesas e:
a) a xilogravura de Ano Novo da época de Chongzhen, da Dinastia Ming, herdeira da tradição da pintura das dinastias Song e Yuan, e alia o entalhe de um desenho em madeira com a pintura à mão;
b) miniaturas de barro de Zhang, criadas por Zhang Mingshan (1826-1906), durante o período Daoguang na dinastia Qing, deixam transparecer características artísticas de grande realismo e expressividade que lhes são muito características;
c) miniaturas de massa de Tianjin, também designadas por «flor de farinha», pão da felicidade», «bolo de flor» e «miniatura de farinha», feitas de farinha de arroz glutinoso, uma arte pautada por uma particular graciosidade, que remonta à dinastia Han. Recorre-se a uma faca de bambu para cortar, gravar, afagar e moldar as figuras;
d) Maohou ou figuras de macaco, construídas a partir de carapaças de cigarras e botões de magnólia, um brinquedo popular, que recria e representa o quotidiano chinês;
e) artesanato de cabaça, que teve a sua origem no período Guanxu da dinastia Qing;
f) recorte de papel de Yangliuqing, do final da Dinastia Qing, usado, por exemplo, na decoração, com vários temas: peixes, flores, pássaros, padrões auspiciosos, mitos, lendas, figuras históricas, personagens da ópera;
g) tinturaria Tye-dye, uma das técnicas chinesas de tingimento à mão;
h) cestaria e tecelagem de bambu, contemplando 150 tipos e padrões, recorrendo a bambu plano e tridimensional;
i) botões ou fivelas de botão ou flores de pano, uma moda de trajes manchus, um símbolo da tradição chinesa, da dinastias Yuan e Ming;
j) lavores femininos chineses, com particular realce para a dinastias Ming e Qing.
Os ateliês despertaram a viva curiosidade dos alunos.
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